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Livro “Siríaco e Mister Charles” de Joaquim Arena vence categoria prosa do Prémio Oceanos

O romance “Siríaco e Mister Charles” do autor cabo-verdiano Joaquim Arena venceu a categoria prosa do Oceanos – Prémio de Literatura em Língua Portuguesa, organizado no Brasil, que anualmente destaca os melhores livros publicadas em língua portuguesa.

XI Encontros de Escritores de Língua Portuguesa começam hoje em Cabo Verde

A XI edição dos Encontros de Escritores de Língua Portuguesa começa hoje na Praia, e conta com uma homenagem a Amílcar Cabral, que liderou as independências da Guiné-Bissau e Cabo Verde.

Morreu economista e antiga directora-geral da CPLP Georgina Benrós de Mello

A economista cabo-verdiana e antiga directora-geral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) Georgina Benrós de Mello faleceu, em Portugal, vítima de doença.

XI Encontro de Escritores de Língua Portuguesa homenageia Amílcar Cabral. O evento acontece de 19 a 22 de outubro na Praia

O XI Encontro de Escritores de Língua Portuguesa (EELP), de 19 a 22 Outubro, na Cidade da Praia, terá com tema geral “Língua portuguesa, expressão de liberdade, democracia e desenvolvimento municipal” e homenageia Amílcar Cabral.

Joaquim Arena e Mário Lúcio semi-finalistas do Prémio Oceanos em prosa no Brasil

Dois cabo-verdianos, Joaquim Arena e Mário Lúcio Sousa, estão entre os 20 semi-finalistas lusófonos do Prémio Oceanos 2023 – Literatura em Língua Portuguesa, que premeia o vencedor com 150.000 reais, qualquer coisa como 3.200 contos. Arena concorre com o romance “Siríaco e Mister Charles” e Sousa é candidato pela obra “A Última lua do Homem Grande”.

PM vai a São Tomé participar na Cimeira da CPLP e inaugurar Embaixada cabo-verdiana

O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, participa de 25 a 30 do corrente, em São Tomé e Príncipe, na XIV Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

­O Peso da Régua

O combate “radicalizado” e não-violento mobiliza afetos. O confronto a que assistimos no Peso da Régua foi disso exemplo: um palco rodeado de vales, separados por um espelho de água, preenchido por personagens horrivelmente belas e radicalizadas. Esse pequeno e simbólico grupo de cidadãos teve, tão-somente, a ousadia de mobilizar os afetos para radicalizar a democracia.